domingo, 12 de junho de 2011

Pensa nisto

O corpo humano é a carruagem, eu, o homem que a conduz, os pensamentos as rédeas, os sentimentos são os cavalos.
(Platão)
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No amor ninguém pode magoar ninguém; cada um é responsável por aquilo que sente e não podemos culpar o outro por isso... Já me senti ferida quando perdi o homem por quem me apaixonei... Hoje estou convencida de que ninguém perde ninguém, porque ninguém possui ninguém... Essa é a verdadeira experiência de ser livre: ter a coisa mais importante do mundo sem, no entanto, a possuir.
(Paulo Coelho)
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"Quando nada parece dar certo, vou ver o cortador de pedras martelando a sua rocha talvez 100 vezes, sem que uma única rachadura apareça. Mas na centésima primeira martelada a pedra abre-se em dois, e eu sei que não foi aquela que conseguiu isso, mas todas as que vieram antes."

(J. Riis)
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Há circunstâncias na vida em que a dignidade humana pode exigir grandes sacrifícios, isto é, heroísmo. Ninguém tem autoridade moral para exigir de outro um comportamento heróico. Cada um de nós tem essa obrigação, não porque outros lho peçam ou censurem se o não fizer, mas porque as próprias coisas lho pedem; pede-o sobretudo a dignidade humana. A história de todas as culturas está cheia de gestos exemplares deste tipo, fora do "normal estatístico". Mas estas escolhas podem surgir na vida de todos os homens, em circunstâncias "normais".
(Juan Luis Lorda)
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As coisas grandes são aquelas que o amor nos leva a fazer, e muitas vezes realizam-se por meio de pequenos gestos. Fazem-se pisando os nossos apetites e gostos, abandonando o cómodo estojo no qual temos tendência a encerrar a nossa existência.
(Paulo Geraldo)
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O amor é alimentado pela imaginação e, por meio dele, tornamo-nos mais sábios do que nos sabemos, melhores do que nos sentimos, mais nobres do que somos; por meio dele podemos ver a Vida como um todo; por meio dele e apenas por meio dele, somos capazes de compreender os outros nas suas relações reais e ideais.
(Oscar Wilde, in “De Profundis”)
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Cada vez que escolhemos algo estamos a escolher-nos a nós mesmos. Não é possível escolhermos o mal sem nos tornarmos maus, nem escolhermos o bem sem melhorarmos.
(Joaquín García)
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Observei muitas vezes que as pessoas mais críticas são aquelas que têm em si um grande vazio espiritual. Chego a perguntar-me se determinadas pessoas (à semelhança de ideologias como o marxismo) não sentem necessidade de fabricar inimigos para poderem existir, precisamente por ser enorme o seu vazio interior.
(Jacques Philippe)
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No jogo da vida, as derrotas deixam marcas, as feridas fazem mesmo doer, muitas vezes não recuperamos aquilo que perdemos. Estamos ancorados à realidade e, por isso, para nos divertirmos, para nos sentirmos como aventureiros no meio de tudo isto, temos necessidade de coragem. E de não calarmos aquilo que dentro de nós nos chama a um sonho, clama por aventura, pede para fazermos com a vida qualquer coisa que seja grande.
(Paulo Geraldo)
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Queremos nós realmente isto: viver eternamente? Hoje, muitas pessoas rejeitam a fé, talvez simplesmente porque a vida eterna não lhes parece uma coisa desejável. Não querem de modo algum a vida eterna, mas a presente; antes, a fé na vida eterna parece, para tal fim, um obstáculo.
(Bento XVI, "Spes Salvi")
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Essas medidas que alguns governos tomam para assegurarem a morte da fé nos seus países, recordam-me os selos do Sinédrio no Sepulcro de Jesus. Ele, que não estava sujeito a nada nem a ninguém, apesar desses entraves, ressuscitou!
(Josemaria Escrivá)
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Muito débil é a razão se não chega a entender que há muitas coisas que a ultrapassam.
(Blaise Pascal)
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Não é verdade que a justiça consista em tratar todas as pessoas da mesma forma. Ela consiste, antes, em tratar cada pessoa da forma que lhe corresponde, de acordo com as suas características e necessidades pessoais. Isto exige, porém, que se dê atenção a cada pessoa singular, e… dá muito trabalho.
(Paulo Geraldo)

Uma coisa é achar que estou no caminho certo, outra é achar que o meu caminho é o único. Nunca podemos julgar a vida dos outros, porque cada um sabe a sua própria dor e renúncia...
(Paulo Coelho)
 

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